terça-feira, 28 de agosto de 2007

Ferias em Família - 5º Dia

Este foi um daqueles dias que ninguém consegue dizer onde acabou a noite e começou mais uma vez com uma grande alegria um novo dia.
Pelas recordações que recolhi devemos ter chegado a casa da nossa bela aventura pela praia por voltas das 8 da manha e logicamente num numero mínimo de movimentos tentamos todos rastejar até á nossa toca fofinha a que alguns se sentiram tentados e até com coragem a chamar quarto.

Assim ficamos aconchegados até por voltas das 1 ou 2 da tarde, hora em que me senti cheio de vitalidade para começar um novo dia e um estômago muito vazio, por isso la me levantei eu em primeiro e ao fim de muitas tentativas frustradas e muitas viagens entre cozinha e quarto, em que deixava o quarto com as luzes ligadas e voltava com elas apagadas, desisti de acordar todas aquelas belas criaturas.

Ao ouvirem o doce som do tilintar de talheres e panelas pela cozinha todos preferiram manter-se quentinhos no mundo de sonhos menos a minha madrinha que veio ao meu socorro e possivelmente salvar o que viria a ser o nosso almoço, já que era eu que o estava a fazer, umas belas sandes de pasta de atum. Sendo esta menina um dos pilares desta grande família ela conseguiu para alem de salvar o almoço, levar umas tostinhas com a pasta de atum Á CAMA a ver se alguém se sentia tentado a levantar.

Aos poucos e poucos e quase em fila indiana lá se foram levantando todos, seja por terem fome ou verem o resto já a pé. No fim de todos estarem bem alimentados, mas nem por isso com menos cara de sono, reunimos o nosso concelho familiar para decidir a rota deste dia, e isto sendo cerca das 4 da tarde estávamos com o tempo algo contado.

O destino foi então a praia de Almograve, aquela simpática praia descrita pelo senhor Ludovino (dono da casa onde ficámos) como “Mar a 500 metros de casa”, mas esta era muito mais que mar. Dado que a noite/manha tinha sido algo atribulada estávamos todos num estado muito Zen.

Enquanto o Cristo ficou agarrado ao mundo da fantasia de Harry Potter o resto das pessoinhas andaram a tirar fotos para a posteridade, e até o sol deu o seu ar de graça já que não estava forte de mais.

Ao chegarmos da sessão fotográfica ao pé das rochas deparámo-nos com o que pensámos por momentos ser uma alucinação, em exemplar equilíbrio com o que o rodeava e perfeita paz de espírito vimos esta imagem:

Foi sem dúvida um momento de fé para todos nós.

Com tudo isto já deveriam ser cerca de 8 horas da noite, e ainda na praia decidimos pela primeira vez nas ferias ir a restaurante em vez de sermos nós a cozinhar, lá agarramos nas nossas tralhas e com tudo as costas dirigimo-nos para casa onde ficaríamos a tomar banho até as 22:30.

Com a higiene já feita dirigimo-nos para o restaurante, o qual não me lembra o nome, mas tinha um aspecto razoável e um grande aquário.
Numa altura que até já os olhos comiam, quando vimos chegarem as entradas que diga-se vinham bem servidas, fizemo-las desaparecer
em poucos minutos. Isto tudo não antes da Sandrinha ter sido psicologicamente atacada e até o Alex fisicamente tocado pela “simpática empregrada” que mais uma vez denegriu a imagem que a Sandrinha tem de empregados de mesa (sem querer ofender ninguém claro!), apenas mais um trauma a juntar a todos os outros desta família.

Visto que a preguiça insistia em vir para ficar, a seguir ao jantar decidimos apenas ir passear pela simpática aldeia onde nos encontrávamos, mas que nunca nos tínhamos dado ainda ao trabalho de percorrer, á excepção da lojinha da simpática dona Celeste.

Ficámos pela esplanada dum café de nome Trifásico, onde matámos mais uma vez saudades das nossas simpáticas amigas Bohemias, que deixamos ao desguardo em casa. E rodada após rodada íamos discutindo variados assuntos, entre os quais apenas me lembro de assuntos a ver com praxes e afins. Ao fim de umas horinhas de simpática discussão ou até fervorosa no caso do Telmo que SEMPRE com respeito mandou calar a Sandrinha, lá nos levantamos para ir pagar a conta, que descobrimos depois tinha sido já paga pela Vânia, à qual agradecemos de seguida, e ao vermos o preço ficámos intrigados já que esta era bem menor do que devia mas certas pessoas já nos tinham avisado que era habitual este acontecimento naquele bar, e quem éramos nós para negar toda aquela hospitalidade….

Chegados a casa já ia a noite algo longa, mas inda tivemos tempo para um pequeno debate sobre series e filmes segundo me lembro, com os principais participantes a serem o Alex e Cristo, enquanto que eu acabei por ser raptado pela plateia, que eram neste caso a Sandrinha e Lucinha já que estas se sentiam muito excluidas da conversa. Como é normal nestas nossas senhoras da familia elas tem tudo o que querem, e o que elas nao queriam era uma conversa sobre filmes, por isso la usaram o seu poder de persuasão para acabar com a conversa e convencer a cantar um bocadinho no Singstar, sendo os duetos eu e Lucinha "contra" Alex e Sandrinha, ja que a Vânia e o Telmo já se tinham dirigido para os aposentos reais e o Cristo continuava com o sintoma da preguiça.

Chegados á cama ouvimos algo que nos agradou muito, a Vânia louvou as nossas vozes dizendo que algumas músicas foram muito bem cantadas.

Esta foi uma noite muito recheada de afecto entre todos nós, e viria a dar origem ao que é possível que se torne moda. Já todos tínhamos ouvido falar de ménages ou afins, mas nunca tínhamos sido introduzidos ao conceito da Conchinha, carinhosamente partilhado pela Sandrinha.

Consiste este em juntar 4 ou mais pessoas na mesma cama, todos muito juntinhos em forma de conchinha. Devo dizer que é algo verdadeiramente inovador e até confortável, mas que requer o seu “je ne sai quá” de treino, ora antes de adormecermos decidimos ainda tentar rodar a conchinha, já que há muita gente que não consegue dormir na mesma posição a noite toda, e á semelhança de natação sincronizada eu fiz a contagem decrescente “3…2…1…vira” e aí fizemos a nossa primeira inversão com sucesso.

Já com as luzes apagadas, dada a minha posição e nostálgico como eu estava por ser a minha última noite lá me lembrei das sábias palavras de um professor meu um dia, que originou a “Teoria dos electrões”:

Passo a explicar, imagine-se uma lâmpada daquelas cilíndricas compridas, normais em qualquer casa, dentro dessa mesma lâmpada, de modo a produzir luz, estão muitos muitos electrões excitados todos numa filinha de modo a caberem dentro da lâmpada. De repente o electrão da ponta de trás é picado por alguma coisa e como por reflexo dá um saltinho para frente, por conseguinte o electrão da frente sentindo o electrão excitado atrás dele dá também um saltinho para fugir, isto repete-se milhões de vezes e são estes choques que criam flashes de luz, que ao nosso olho parecem uma luz contínua.

Ainda ia eu no início da exposição da minha teoria quando apenas com a palavra “lâmpada” já todos se estavam a rir, sem saberem ainda que esta era uma teoria completamente legítima, mas eu dou um desconto já que realmente foram umas férias férteis em parvoíce, pelo menos da minha parte.

Mas lá decidimos tentar provar a legitimidade desta teoria e nos metemos todos em linha sem sair da conchinha e chocamos até o Alex na outra ponta dar luz, o que de facto aconteceu! Não vou revelar pormenores e dar de bandeja esta grande teoria, mas ficou provada naquela noite.

Dito tudo isto e depois de alguns risos decidimos manter o silêncio e finalmente dormir.

Boa noite e obrigado por lerem mais um post desta família Germética fofinha.

Ass: Baka [[]] ***

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Férias em Família - 4º Noite

E chegamos à noite. E que noite hehehe

Para começar, foi o Cristo, Nosso Senhor, a cozinhar. Tiras de carne fritas com molho de cogumelos temperado com tudo o que era possível partir aos bocadinhos. (Até leite levou LOL)

Eu fiz um arrozinho que não tava mal de todo, mas … enfim, uns disseram que dava para usar como argamassa para chapar... CROMOS! Não sabem o que dizem! ;)
Mas o que vocês não sabem é que a sobremesa foi um manjar para quem é viciado em chocolate nomeadamente, eu (Alex) e a Sandrinha. Pela figura conseguem ver a minha cara de parvo a saborear um After8.


Parvoíces à parte, a verdadeira noite começa quando saímos para Vila Nova de Mil Fontes. Começamos calminho, num cafezinho acolhedor e especial por fazer referência à nossa criatura mística (sim o Baka).



Partimos para outro cafezito, e tivemos a oportunidade de assistir a um espectáculo promovido por uma cambada de bêbados fixes a cantar André Sardet. Entretanto mais umas bejecas ..
heheh

Sandrinha diz Oláh :P
Baka engole
Vânia feliz :D


Já no 3º Bar, as imagens falam por si :)


Mal saímos do bar, os efeitos do álcool começaram a fazer efeito que originou a magia, a felicidade, o êxtase destas fotos.




Depois desta cena rumamos a casa, mas pelo caminho mais longe, passando por outro barzito onde bebemos umas caipirinhas de melão que estavam excelentes, e imaginem lá, presenciamos outro espectáculo entre 2 bêbados, um deles meio maluco e o outro a querer dar-lhe porrada.


Vamos lá fazer um resumo. Ora, foi cerveja, cerveja, bêbados, cerveja, caipirinhas e mais bêbados. (Cerveja, está para os Cafés/Bares como bêbados estão para os espectáculos :P)


Já em casa alguém (Cristo) teve a feliz ideia de sugerir irmos á praia comer qq coisa. E não houve nem choros nem amuos!! Porco, chouriça, pão, mais cerveja, sacos cama e a família tudo enfiado na carrinha fofinha em direcção à praia de Almograve ás 5 da manha. E foi lindo. Tava escuro, ouvia-se o mar, a areia tava fria e eu tava bêbado! Tava a divertir-me imenso com a cena do Cristo assar uma chouriça no meio da escuridão, enquanto o Telmo e o Baka foram buscar lenha para fazer uma fogueira (e que fogueira lol, eu so me lembro do fumo !!)



Depois embrulhados em sacos cama, todos juntinhos começamos a cantar. As musicas foram as típicas musicas que se canta na praia de madrugada... NOT!! Cantamos Aveiro é nosso, traz a tua prima (alguém sabe o que é isto?), amor dos estudates, não há estrelas no céu, homem do leme….

Fomos felizes =] E quem bêbado estava, mais feliz foi! Hehehehehe

E pronto. Depois não sei porque, adormeci, acordei já era dia (mais ainda não havia sol). Fui arrastado para a carrinha, e devo ter aterrado na cama porque acordei nela !!

E esta foi a nossa noite da praia, contada por Alex..
Não percam as cenas do próximo dia .. ui ui

Férias em Família - 4º Dia

Boas noites meus caros ouvintes, o programa de hoje vai ser cheio de novidades. Antes de mais, gostava de realçar que fui obrigado a fazer esta emissão, por certas e determinadas terroristas, que me ameaçaram de porrada!

Ok, após este meu desabafo, vamos então continuar a nossa viagem por um mundo de fantasia, de criaturas mágicas e acontecimentos incríveis.
Nos últimos episódios a Família Fofinha encontrava-se perdida numa aldeia, que todos aprendemos a chamar Almograve.

Como sempre fomos acordando às prestações, logo pela manhãzinha, por volta das 13h. Começamos por aprontar-nos para o grande dia que íamos ter pela frente.
A nossa camarada de armas Lucinha, ainda estava com problemas nas suas costas, devido a complicações cervicais, induzidas das grandes batalhas travadas nas noites anteriores. Logo o camarada Telminho aka Cãoloiro ofereceu-se para aplicar as técnicas medicinais chinesas que aprendeu lá para os lados da Brejoeira (uma terra mítica, pensa-se que é a terra de origem dos elfos e dos unicórnios).

Começou a aplicar um unguento que tinha sido produzido por um curandeiro numa farmácia de Odeceixes, que continha uma propriedade muito especial, relaxar concentrado. Aplicado com as mãos de um mestre medicinal, torna-se numa poderosa arma contra o cansaço e outras maleitas do corpo e da mente. Logo após ter acabado de tratar das costas da Lucinha, o mestre Cãoloiro passou para outra paciente, Vânia.

A Sandrinha ao ver o mestre Cãoloiro a trabalhar, achou por bem que também merecia experimentar as propriedades desta ciência mística. O Cristo, eu, ofereceu-se também, como seria de esperar de qualquer membro da Família Fofinha.




E como seria de esperar, quem é que se pôs logo também em posição para receber massagens? Quem perguntam vós? Pois é, vou dizer-vos quem foi. Só podia ter sido esta pessoa. Foi o único ser mítico que viajou connosco das terras longínquas da Mealhada, o Baka!!!



Com carinha de cachorrinho a dizer “E eu?”. Claro que isto faz tudo parte da manigância usada por esta criatura mágica, para obter o que deseja dos humanos menos prevenidos.


O Cãoloiro, com toda a sua bondade, lá teve pena do Baka e decidiu fazer-lhe um pouco a vontade, mesmo que tenha sido só com os pés…

Como o dia era muito longo, ainda só eram 14h47 da tarde, decidimos que tínhamos que arranjar mais qualquer coisa para queimar tempo e claro que a cobaia fui eu. Lá me convenceram a cortar a barbicha, penosamente, caminhei em direcção ao quarto de banho, flashes dos momentos passados com a minha barbicha foram aparecendo à frente dos meus olhos.

Peguei nos instrumentos do ofício e comecei esta árdua tarefa, os resultados como podem ver foram satisfatórios e no final penso que superei qualquer expectativa!



Lá convencemos a mente e o corpo que tínhamos que sair e aproveitar o resto do dia que ainda tínhamos, por esta altura já passava bastante das 15h.
Indo fomos, indo fomos, à loja da ti celeste la la la, como nos dias anteriores a nossa ti, sempre com um sorriso na cara, ajudou-nos a preparar os ingredientes necessários para os momentos gastronómicos que nos iam esperar lá mais para o final da tarde.

Pegamos nas nossas máquinas e seguimos caminho até à praia do Carvalhal. Quase a chegar à praia, a estrada deixou de estar alcatroada e passou a ser todo-o-terreno. No horizonte, esquerdo e direito, várias famílias de bovinos olhavam com alguma desconfiança à nossa passagem.
Provavelmente, sentiram a presença do nosso camarada Baka, que estava muito excitado com tal paisagem! Para mais pormenores é melhor dirigirem-se ao camarada Alex, o Baka foi o seu sidekick nestas grandiosas aventuras.

Entre dois montes começamos a vislumbrar o azul do oceano, cada segundo percorrido, estávamos cada vez mais próximos. Até que finalmente começámos a descer uma estrada poeirenta em direcção ao estacionamento.
No estacionamento, encontrámos logo uma imagem digna de registo, com a falta de espaço para estacionar, toda a terra parecia santa, dois automóveis estacionados na inclinação dum monte quase num ângulo de 90º. Gostava de saber quem é que tinham sido os engenheiros de tal obra.



Máquinas estacionadas, trouxas às costas, ´bora para a praia; tivemos que passar por um riacho cheio de pedrinhas, encenando uma quase ponte.
Escolhemos o nosso cantinho da felicidade na praia, montamos a barraca e toca a aproveitar.




Um pouquito de volley para aquecer e como podem ver na fotografia, o camarada Baka incrédulo a olhar para à bola, contemplando a sua magnificência.


Camarada Alex, num verdadeiro passo de Ballet.


Até que todos decidiram ir ao banho, fiquei só eu e a Vânia mais um pouquito ao sol, passado algum tempo fomos também, muita brincadeira na água, corridas, apanhadas, moche, arrastamento de pesos leves.
Chega a irmã do Alex e fala-nos de uma gruta misteriosa que se encontrava na praia. Uma gruta embutida na rocha com alguns metros de profundidade, tivemos que atravessar um pequeno lago para entrarmos na gruta. Para minha tristeza, não chegamos a fotografar este momento para a posteridade.

De volta à barraca, começámos a preparar umas buchas, que a fome já estava a gritar muito alto. A pouco e pouco, a tarde foi passando por nós até que decidimos que já estava na hora de ir embora.
No caminho de retorno à nossa mansão, parámos pelo Lidl para fazer umas comprinhas, mas enquanto estávamos a trabalhar arduamente dentro do supermercado estavam estas duas meninas na coboiada no carro.




Não percam as cenas do próximo episódio!!! Ai ai… que noite fofinha…

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Férias em Família - 3º dia

Este é o relatório do 3º dia, 8 de Agosto, das férias familiares Fofinhenses, relatado pelo Baka :D esperem alguns desvios do assunto principal ja k o meu nivel d concentraçao de hoje n está ao máximo...

Mais uma vez o nosso dia começa kando este ja vai a metade, diga-se cerca das 11/12 horas devido a noite anterior muito fofinha em que todos aprendemos a simbologia que acarreta a palavra Amizade como aki já foi explicado.

Como tds os outros dias do ano os cérebros demoraram o seu tempo a aquecer e a receberem o primeiro impulso para se levantarem e de facto aproveitarem o tempo d férias longe de casa.

Posto isto começa a árdua tarefa de decidir um local para a família fofinha levar os seus traumas psicológicos, muitos dos quais carregados pelo Alex, e passar assim mais um super hiper mega rifixe dia de praia ou quem sabe ate turismo.

A viagem começa como sempre no ponto de paragem obrigatorio, a loja da dona Celeste onde nos abastecemos com alguns mantimentos mínimos para aguentarmos uma tarde inteira de diversao.

Vistos que lá estávamos perto claro que não podiamos deixar de dar um salto pelos palcos do Sudoeste :D

















O local escolhido foi desta vez o Cabo Sardão, um bonito sítio com belas vistas e grande alturas, onde por vezes depois de se olhar directamente para o sol se podiam vislumbrar apenas por segundos 3 almas protectoras desta familia :D Eram elas Vânia, Lucinha e Sandrinha.











No fim de todas as vistas apreciadas vimos chegado o tempo de ir pra praia ressacar da bonita noite passada. Como os mantimentos do dia iam no carro do Cristo claro que nenhum dos ocupantes pensou 2 vezes antes d almoçar a caminho do Cabo, deixando eu e o Alex, que iamos noutro carro, a comer sozinhos sandes feitas no banco de tras do carro do Cristo aquando da ida embora do Cabo.


Depois disto pusemo-nos finalmente a caminho da praia de Odeceixe a poucos kilómetros dali, e que bonita praia que apanhámos, apesar de ja estar um pouco lotada, mas não que isso seja problema pra 7 pessoas que dormem num quarto com 1 cama.....
Montado o chapéu de sol, posicionado de acordo com a toalha da dona Sandrinha e não o contrário, chegou a altura de eu começar logo a xatear alguem pra vir jogar volei comigo :D ah isto não antes de toda a gente estar devidamente protegida do sol com uma boa camada de protector, inda existem pessoas responsaveis na familia...



Grande como a praia era tinhamos um graaaande areal seco pra toalhas e um grande areal bom para qualquer tipo de jogo já que a maré baixiiinha se prolongava por mts metros adentro do mar, ai estivemos todos a jogar, à excepção da Avó Lucinha que não podia com o torcicolgo nas costas e esteve apenas a preservar momentos com a mákina fotográfica.

Depois do habitual jogo chega a parte do reconhecimento da praia toda, incluindo uma entrada do mar pela praia adentro que lembrava um pekeno rio com uma corrente boa para boiarmos e nos deixar-mos ir á vontade desta.


No fim de muitas fotos ai tiradas prosseguimos com a visita para uma parte rochosa onde alguem teve a bonita ideia de cada um pegar num pedaço de rocha, escavar "Familia Fofinha" nela e oferecer a outra pessoa. Ora já se está mesmo a ver, pedras havia MUITAS, logo apanha-las foi facil agora alguem que escreve-se na pedra isso já era pedir mt :P










Num aparte, olhem cá coisa linda!


Estava chegada agora a altura de voltar para a toalha fazer um pouco de fotosíntese para levarmos para casa alguma prova de que fomos de férias e não ficámos apenas a dormir todo o dia.

Eu estando no meu estado normal e irrequieto procurei alguma coisa pra fazer, e lá fui eu deixar o testemunho no meu pedacinho de rocha da Família Fofinha. Senti-me um Flinstone :D




Chegado um dia de praia ao fim, por voltas das 8 horas pusemo-nos a caminho de casa. Ora estávamos nos a caminho do carro quando a Sandrinha de repente vê o Cristo a deixar cair qualquer coisa que por vontade própria saltita até uma tampa de esgoto e pergunta se aquilo não era a chave do carro, a qual o Cristo procura no bolso das calças mas não encontra. Nós incrédulos ficámos alguns segundos a olhar uns pros outros, e eu claro habituado a ser alvo de partidas pergunto vezes repetidas "Estás a falar a sério?". Sério era mesmo, tanto que nos pusémos todos a rodear a tampa de esgoto na esperança de conseguir-mos levitar a chave com um pauzito e um fio que segurava uma corrente ao nosso lado. Depois de várias tentativas frustadas e muitos olhares de pessoas ditas normais a passear na rua, a chave lá aceitou o seu destino e veio connosco, e nós claro cheios de sorrisos erguendo as mãos aos ceus :)





Mais aventura menos aventura, e claro depois de 2 horas de banhos, começamos a fazer o jantar. Era este ainda mais especial que os outros já que a irmã do Alex e o namorado nos iam fazer companhia e o Alex nos ia deliciar com o seu prato pessoalmente famoso Massa de Atum, e tanto foi o esforço físico e psicológico que por vezes ele tinha algumas quebras de personalidade e soltava algumas lágrimas, não ententendo ele que nos tínhamos era fome e qualquer coisa pareceria um manjar de Deuses :D



Já na mesa descobrimos uma nova funçao a desempenhar pelo Alex no seio da família, cozinheiro de Massa de Atum :D boa que estava.

Mais uma noite se passava e com ela ia a nossa vontade de sair de casa e deixar ao desguardo as nossas meninas Bohemias, lá por isso e pelo facto da Lucinha ter aterrado no sofá acabámos a noite num simpático jogo de Sueca e numa acesa conversa conversa sobre séries, filmes, livros e livros transformados em filmes onde os principais protagonistas eram o Cristo e Alex, levando também a Sandrinha a adormecer no sofá.


No fim de todas as concordâncias e discordâncias de todos estes temas lá decidimos que a noite ja ia longa e decidimos ir todos para a cama onde acabámos por despertar uma Lucinha possessa por uma dor de costas e ouvimos raspanete, mas nada de mais :)
(dscpem pela formataçao á trolha mas n há mt paciencia a esta hora...)

sábado, 18 de agosto de 2007

Férias em Famíla - 2º Dia

E mais aventuras há para contar do nosso segundo dia de férias, dia 07 de Agosto! Para começar o dia, alguns de nós acordaram por volta das 10h30min xeios de energia para irmos para a praia, partindo à descoberta das maravilhas da costa alentejana... Enquanto outros dois - o Alex e eu - invadidos pelo sono matinal tão poderoso, rendemo-nos ao conforto da nossa cama! :)

Tendo em conta estes factos, a ida à praia foi adiada para a parte da tarde do dia, para k pudéssemos almoçar em casa: arroz de atum com salsichas feito por mim e pela croma da Vânia!


E nesta trip pela costa vicentina, nada melhor do que experimentarmos a maravilhosa (e pequenina) praia de Almograve, aldeia que tão bem nos recebeu (à excepção de uma empregada de restaurante que parecia ter algo contra o sexo feminino!!)... No percurso para a praia, conhecemos a Dona Celeste que tem uma lojita bem simpática, onde parámos para comprar uma bolinha de volley para os meninos brincarem! ;) E saiu-nos uma praianha muito familiar e acolhedora!




Depois de banhos de Sol e de mar k duraram até ao fim-da-tarde, rumamos de volta para a nossa casita, para tomarmos banho (em filinha) e comermos os restos da carne da festa de Nariz!


Apesar da vontade e do desejo pela descoberta, rendemo-nos ao cansaço e ao poder das bohemias, e passámos o serão em casa... O alcool falou alto nesta noite... E o tema dos amigos e da amizade foi bem defendido... Pois é, porque amigos são aqueles que nos apoiam sempre, que estão sempre do nosso lado, nem que nos transformemos em serial killers... Acima de tudo, na vida, temos necessidade de alguém que nos ajude e encoraje a realizar aquilo de que somos capazes e que nos anime e aconselhe nos momentos mais tristes e sombrios, mesmo que estes sejam causa exclusiva de nós próprios... E estes amigos que se juntaram nesta casita do Senhor Ludovino em Almograve, dão sinceros sinais de amizades sincera, onde se sente um profundo repeito pelas diferenças de todos nós e, também, um desfrutar fervoroso das nossas diferenças!



E pronto, entre conversas sérias, sorrisos, miminhos abraços e beijinhos, olhinhos brilhantes e palavras coloridas, terminámos a noite com a interrupção de um vizinho que se sentiu demasiado incomodado com as nossas qualidades vocais no singstar! E assim fomos dormir para o nosso quarto, para descansarmos para acordarmos cedinho no dia seguinte para irmos para a praia (ou então não =P)!

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Férias em Família - 1ª noite

Esta família é uma desgraça no que toca à preguiça!! Portanto, lá tenho de ser eu, mais uma vez, a contar as aventuras deste clã fofinho...

Continuando do ponto onde ficámos, o primeiro dia foi passado praticamente em viagens, mas estávamos muito entusiasmados com os dias que se seguiam e agradavelmente supreendidos com a casa que nos tinha calhado em sorte! Apesar desta alegria, o cansaço conseguiu vencer-nos e depois de jantarmos e tomarmos banhinho (a verdadeira tarefa difícil, já que erámos 7 e a casa de banho era só uma!!!) jogámos um bocadinho de Buzz, dissemos meia dúzia de disparates (nesta tarefa o Baka é pioneiro =P) e fomos para a caminha!!




Como foi dito no post anterior, tinhamos à nossa disposição dois quartos e uma sala, mas como somos uma família muito muito unida e não conseguimos passar muito tempo longe uns dos outros resolvemos dormir todos no mesmo quarto!!



A verdadeira AVENTURA!!! Principalmente depois do Cristo, bêbado de sono, resolver disfarçar-se de monstro verde dentro do seu saco cama e saltar para cima de nós!! Sem dúvida momentos hilariantes, não fossem as dores de costas no dia seguinte.


Depois de darmos muitas voltas, tirarmos algumas fotos, gravarmos alguns vídeos (nós queremos ter MUITAS recordações) e decidirmos onde cada um ia dormir, lá tivemos a nossa primeira noite de férias em família!




O difícil foi mesmo levantar no dia seguinte!